GEOGRAFIA DE VALENA
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1144z

Valena um municpio brasileiro localizado no Sul do estado do Rio de Janeiro. Est a uma altitude de 560 metros.

Aniversrio 29 de setembro
Fundao 1823 (188–189 anos)
Gentlico valenciano
Localizao de Valena no Brasil
22 14' 45" S 43 42' 00" O
Unidade federativa Rio de Janeiro
Mesorregio Sul Fluminense
Microrregio Barra do Pira
Municpios limtrofes Barra do Pira, Barra Mansa, a-Vinte (MG), Quatis, Rio das Flores, Rio Preto (MG), Santa Brbara do Monte Verde (MG), Santa Rita de Jacutinga (MG) e Vassouras
Distncia at a capital 148 km
Caractersticas geogrficas
rea 1 304,769 km
Densidade 55,1 hab./km
Altitude 560 m
Clima Tropical de Altitude Cwa
Fuso horrio UTC−3
Indicadores
IDH 0,776 (32) – mdio PNUD/2000
PIB R$ 637 693,813 mil IBGE/2008
PIB per capita R$ 8 503,38 IB

Bandeira de Valena RJ

Braso de Valena RJ



Possui uma rea de 1308,1 km (A segunda maior do estado do Rio de Janeiro), estando situada no Vale do Paraba Fluminense, tendo sido originariamente ocupada por tribos guaranis como os araris, purus e os chamados coroados que habitavam a rea da futura sede do municpio.

Em 1789 foi realizada um misso para catequizao e diviso da regio em sesmarias. Em 1857 foi elevada a cidade junto com o crescimento da cafeicultura que trouxe grande riqueza a regio, assim como uma das maiores populaes negras da ento provncia do Rio de Janeiro, seno do Brasil. Aps a abolio da escravatura a regio, assim como o restante do Vale do Paraba, entrou em decadncia, sendo que nos ltimos anos sua economia est voltada especialmente para a agropecuria e para o plo universitrio existente na sede municipal.

uma cidade com um imenso potencial voltado para a rea de Ecoturismo, tendo como principal ponto deste a Serra da Concrdia, que encontra-se a sudoeste da cidade e est situada entre os vales dos rios Preto e Paraba do Sul. a nica regio que possui duas Unidades de Conservao pblicas acrescendo de uma privada, sendo estes: Parque Natural Municipal do Aude da Concrdia e Estadual da Serra da Concrdia, o Santurio de Vida Silvestre da Serra da Concrdia e a Serra dos Mascates.H tambm o Ronco D'gua, um balnerio com cachoeira natural.Possui uma festa tradicional nomeada de Festa da Nossa Senhora da Glria, no ms de Agosto, para homenagear a padroeira da cidade.

Alm do contato com a natureza, tambm uma cidade histrica cheia de cultura com vrias das Fazendas do Ciclo do Caf, podendo serem visitadas aproveitando assim o dia;podemos observar isso como uma de suas atraes tursticas, tais como:Casa La Pentagna, Catedral de Nossa Senhora da Glria, Praa Visconde do Rio Preto (apelidada de Jardim de Cima), Praa XV de Novembro (Jardim de Baixo), Museu da Arte Sacra da Catedral, Museu Capito Pitalunga, Museu da Antiga Santa Casa de Misericrdia, Prdio da Cmara Municipal de Valena, Teatro Rosinha de Valena, Igreja Nossa Senhora do Rosrio, Memorial Afro, Mirante do Cruzeiro, Museu Ferrovirio, Feira de Artesanato (Jardim de Cima, nos finais de semana).Estes sendo no Centro de Valena, ainda possui diversas atraes e atrativos tursticos nos arredores e na conhecida cidade de Conservatria (Distrito de Valena).

Valena possui 5 distritos: Conservatria ("Cidade das Serestas"), Baro de Juparan ("Cidade dos Bares"), Parapena, Santa Isabel do Rio Preto e Pentagna.

Turismo

uma cidade com um grande potencial voltado para a rea de ecoturismo, tendo como principal ponto deste a Serra da Concrdia, que encontra-se a sudoeste da cidade e est situada entre os vales dos rios Preto e Rio Paraba do Sul. a nica regio que possui duas Unidades de Conservao pblicas acrescendo de uma privada, sendo estes: Parque Natural Municipal do Aude da Concrdia e Estadual da Serra da Concrdia, o Santurio de Vida Silvestre da Serra da Concrdia e a Serra dos Mascates. H tambm o Ronco D'gua, um balnerio com cachoeira natural. Possui uma festa tradicional nomeada de Festa da Nossa Senhora da Glria, no ms de agosto, para homenagear a padroeira da cidade.

Alm do contato com a natureza, tambm uma cidade histrica cheia de cultura com vrias das Fazendas do Ciclo do Caf, podendo serem visitadas aproveitando assim o dia; podemos observar isso como uma de suas atraes tursticas, tais como: Casa La Pentagna, Catedral de Nossa Senhora da Glria, Praa Visconde do Rio Preto (apelidada de Jardim de Cima), Praa XV de Novembro (Jardim de Baixo), Museu da Arte Sacra da Catedral, Museu Capito Pitaluga (militar), Museu da Antiga Santa Casa de Misericrdia, Prdio da Cmara Municipal de Valena, Teatro Rosinha de Valena, Igreja Nossa Senhora do Rosrio, Memorial Afro, Mirante do Cruzeiro, Museu Ferrovirio, Feira de Artesanato (Jardim de Cima, nos finais de semana). Estes sendo no Centro de Valena, ainda possui diversas atraes e atrativos tursticos nos arredores e no conhecido distrito de Conservatria.

Cultura

O Quilombo e as origens do samba


O Quilombo So Jos uma comunidade centenria onde moram cerca de 200 negros de uma mesma famlia ancestral, que, durante a escravido, trouxe de Angola para as fazendas de caf da regio Sudeste do Brasil-Colnia para o Brasil a dana do Jongo.
O jongo uma dana de roda considerada uma das origens do samba e reconhecida pelo Governo Federal como Patrimnio Histrico Nacional.
O Quilombo So Jos o bero do jongo, no Municpio de Valena, Rio de Janeiro, terra da lendria jongueira e sambista Clementina de Jesus.

Essa famlia pertence unida h 150 anos na mesma terra e mantm ricas tradies como o jongo, a umbanda, o calango e o tero de So Gonalo, a medicina natural, rezas e benzeduras, a agricultura familiar entre outras. A comunidade at hoje composta inclusive por diversos idosos com mais de 90 anos e at alguns anos atrs no possua luz eltrica. A floresta, as casas de barro com telhados de palha, o candeeiro, o ferro brasa e o fogo de lenha ainda fazem parte do cotidiano.

No dia 2 de fevereiro de 2009, o presidente do INCRA ( Ministrio do Desenvolvimento Agrrio - MDA) assinou a portaria de titulao das terras Quilombo So Jos e encaminhou o processo para a final do Presidente Lula, ltima etapa para a desapropriao dessas terras, que at hoje no pertencem comunidade, num processo que j dura dez anos.[10]
A Folia de Reis: um forte elemento da cultura local
Uma outra manifestao cultural muito comum em Valena a Folia de Reis. Realizada anualmente comemora-se o nascimento de Cristo Jesus.

A Folia de Reis foi introduzida no Brasil-Colnia pelos portugueses no sculo XIX. um espetculo popular das festas de Natal e Reis, cuja ribalta a praa pblica, a rua, podendo tambm ser apresentado em residncias.

A Folia de Reis constitui um dos mais originais folguedos folclricos. uma folia conhecida tambm em Minas Gerais, Gois, So Paulo, Paran, Rio de Janeiro, Esprito Santo. No interior, uma dana do perodo natalino em comemorao aos nascimento do Menino Jesus e em homenagem aos Reis Magos: Gaspar, Melchior e Baltasar, que levaram ouro, incenso e mirra, que representam as trs dimenses de Cristo (realeza, divindade e humanidade).

Existem em Valena inmeros grupos de Folia de Reis que se apresentam todos os anos e se renem na Catedral de N.S. da Glria no Encontro de Folies.

A Folia de Reis composta por quatro a seis mascarados, que brincam e entretm a festa. Eles tambm devem proteger o Menino Jesus e confundir os soldados de Herodes. Uma orquestra de violas, banjos, violes, zabumba, Triangulos, pandeiros, maracs e sanfonas pulsam na regularidade de um organismo. Seus acordes servem de orientao as vozes e ordenam a evoluo do espetculo. O tempo da toada circular, um convite ao desprendimento mundano e a busca de uma aliana com o divino. A paleta acorda o cavaquinho para ressoar um som que deve agradar o ouvido dos santos. A histria narrada por intermdio de cantos so contadas por um solista e um coro responde a ele em unssono por repetidas vezes.

A Seresta: Muita msica e tradio

A seresta muito comum em Conservatria, distrito do municpio e at mesmo na sede municipal.
A histria conta que, no perodo de 1860 a 1880, com o desenvolvimento de Conservatria, devido s grandes lavouras de caf e ao escoamento das produes de Minas Gerais, a influncia da crte trouxe para a Vila alguns professores de msica, principalmente de piano e violino, instrumentos que a alta sociedade desfrutava quela poca. Da, sabe-se que professores de msica: Venncio da Rocha Lima Soares, Carlos Janin, Geth Jansen e Andras Schmidt ficaram famosos, principalmente este ltimo, que era virtuoso no violino.

Os artistas da crte vinham periodicamente a Conservatria fazer saraus, quando alegravam as famlias dos nobres que habitavam estas paragens. Esses artistas, em noites enluaradas se reuniam na Praa da Matriz, ao lado do chafariz, do poste de luz a querosene e dos bancos da praa e faziam uma verdadeira serenata aos fazendeiros, bares e suas famlias e o povo se postava distncia assistindo e aplaudindo.

Foi na dcada de 50, com a partida do notvel seresteiro Emrito Silva ("Merito"), que Joubert e Jos Borges assumiram, gradualmente, a liderana da serenata. Jos Borges formou-se advogado e Joubert em professor de matemtica. Trabalharam nas cidades do Rio de Janeiro e So Paulo. Nessa poca as serenatas aconteciam apenas no perodo das frias escolares e nos feriados prolongados, porm, diariamente.

Foi por volta da dcada de 60, na residncia de Jos Borges, na rua Oswaldo Fonseca, que os amantes da boa msica comearam a se reunir antes das serenatas e isso formou um hbito e as lembranas e fotos antigas comearam a ser colocadas em suas paredes, tornando-se o ponto de encontro dos seresteiros.

O povo comeou a chamar esse local de "Museu da Seresta" que surgiu por acaso, no foi planejado, aconteceu. Nessa velha casa de apenas uma porta e duas janelas, bem altas, construo antiga com seus beirais enormes, telhas coloniais, que se encontra todo um mundo de saudades e de recordaes com um completo documentrio sobre as serenatas de Conservatria. Velhos discos, fotografias, recortes de jornais, livros, pinturas de vrios artistas sobre Conservatria, trofus, mensagens de carinho, formando um acervo riqussimo sobre msicas de serenatas.

E a serenata foi se tornando cada vez mais conhecida. As notcias nos jornais sobre o romantismo existente em Conservatria aumentava sem parar. Novos seresteiros continuaram a despontar.
Na dcada de 70 surgiu o projeto das plaquinhas de metal colocadas nas esquinas, constando alm do nome da msica, o nome do compositor. O intuito era imortaliz-lo. Era o incio do projeto "em cada esquina uma cano", (frase esta criada para sentir a opinio da populao local com relao s plaquinhas), idealizado pelos irmos Freitas.

Os moradores se interessaram e quiseram uma plaquinha com o nome de sua msica preferida fixada em suas residncias. E cada vez mais, num crescente constante, Conservatria ou a respirar msica, amor e poesia, tornando-se a "Vila das ruas Sonoras" e, o projeto inicial "em cada esquina uma cano", transformou-se para "em toda casa uma cano".

O substancial nmero de turistas todos os finais de semana provocou modificaes na serenata, que evoluiu do canto janela da amada, no silncio da madrugada, at a emocionante confraternizao musical que acontece atualmente, pelas ruas do centro urbano, nas noites de sextas e sbados e, mais recentemente, nas manhs de domingo.

Fiis a tradio, os "cantadores" e "violeiros" apresentam-se sem qualquer ajuda de equipamento eletrnico, contando exclusivamente com a participao dos visitantes, seja para acompanhar na cantoria, ou para fazer silncio, de forma que todos possam ouvir. Ao visitar Conservatria, descobre-se a diferena entre seresta e serenata: a primeira refere-se ao canto em ambiente fechado, a segunda, ao canto sob o sereno, luz das estrelas e do luar.

a serenata que diferencia Conservatria de qualquer outro lugar do pas. No entanto, divulgaes equivocadas, referem-se a Conservatria como "Cidade das Serestas" quando o mais correto seria "Cidade das Serestas e Serenatas", ou simplesmente "Capital da Serenata", no dizer do jornalista Gianni Carta, em publicao na Inglaterra.

A Cultura jovem

Como j foi mostrado, Valena tem uma evidente cultura musical devido s muitas heranas por ela recebida. A seresta, o jongo, o chorinho, o samba fazem parte da cultura da cidade por parte de sua histria como uma grande cidade cafeeira. Entretanto, o rock alternativo, o heavy metal, o funk, o pagode e outros estilos tem feito parte do cotidiano da cidade. Existem vrios grupos musicais em crescimento nos mais diversos estilos, dando destaque ao rock e ao pagode.

D&L Existe tambm em Valena, algumas casas noturnas e bares onde os jovens se renem para aproveitar o fim de semana . Devemos dar destaque aos eventos que acontecem e/ou aconteceram como por exemplo o "Metalfest", que rene vrias bandas de heavy-metal e hard-rock da cidade; o "Festival de Inverno de Valena", que, promovido pela Rede Jovem Valenciana, visava reunir arte como artesanatos, dana e etc com msica, em especial, serestas, bossa nova, MPB e samba e o projeto "Caf, Cachaa e Chorinho", que tambm era realizado em outras cidades do Vale do Caf.

Educao

Fundao Dom Andr Arcoverde (FAA) / CESVA - Centro de Ensino Superior de Valena
A Fundao Educacional Dom Andr Arcoverde foi iniciada a partir do projeto do vereador Prof. Miguel Augusto Pellegrini no dia 29 de maro de 1965. Seu nome presta uma homenagem ao bispo da diocese de Valena, nos anos de 1925 1936, Dom Andr Arcoverde, que foi um dos primeiros educadores da cidade.

A Fundao Educacional Dom Andr Arcoverde, cuja sigla FAA, foi criada em Assembleia Geral no dia 3 de julho de 1966, como pessoa jurdica de direito privado sendo uma entidade educativa de natureza filantrpica, com sede e foro na cidade de Valena. A FAA a mantenedora do Centro de Ensino Superior de Valena (CESVA) que rene vrias faculdades e um colgio.

Dentre os cursos superiores por ela mantido, os que se destacam so os cursos de direito, medicina, medicina veterinria, histria, filosofia, economia, odontologia, enfermagem e outros mais.


O Colgio So Jos, assim como o CESVA, mantido pela FAA sendo autorizado a funcionar no dia 6 de junho de 1968. No colgio funcionam o Ensino Mdio, nos horrios da manh e da tarde e Educao Profissional - Curso Tcnico de Enfermagem durante a noite.

Instituto de Educao Deputado Luiz Pinto
uma tradicional instituio de ensino da cidade, funciona desde o ano de 1964. Desde sua fundao oferecido o Curso Normal, hoje denominado Magistrio ou Curso de Formao de Professores. At o ano de 2007 a escola mantinha as sries iniciais do Ensino Fundamental e Educao Infantil em seu prdio anexo, entretanto essas foram municipalizadas deixando apenas as sries do Ensino Fundamental, Ensino Mdio e Magistrio e o prdio anexo conhecido Prdio Rosa, por ser da cor rosa, foi ameaado de ar para prefeitura.

A municipalizao das sries iniciais causou muita polmica e geral diversas manifestaes por parte de professores e alunos.

Colgio Sagrado Corao de Jesus

um dos mais antigos e tradicionais colgios de Valena. uma instituio religiosa istrada pela Congregao das Pequenas Irms da Divina Providncia fundada pela Beata Madre Teresa Grilo Michel, na Itlia. tambm, uma instituio muito antiga, pois tem 80 anos de idade e na atualidade o colgio oferece as modalidade do Maternal at o Ensino Mdio.

Artesanato Nossa Senhora Aparecida

mais um tradicional colgio da cidade, iniciando os seu trabalhos com aulas de artes tendo logo depois o Ensino Fundamental. Foi, assim como o Colgio Sagrado Corao de Jesus, fundado por Irms, que construram um amplo prdio em um terreno doado pela Famlia Jannuzzi.

No incio da dcada de 1980, o colgio deixou de ser Noviciado, mas continuou sendo Casa de Formao, acolhendo Aspirantes e Postulantes. Nesse perodo entrou em atividade a Educao Infantil e a Classe de Alfabetizao. No ano de 1984, iniciou-se uma obra de atendimento crianas e adolescentes carentes da cidade e arredores.

Desde 1993, o colgio recebeu a autorizao de ministrar o Ensino Fundamental de 1 a 4 sries, sendo que a partir de 1999 encaminhou-se a implantao de 5 a 8 srie, que hoje se torna disponvel.

Associao Balbina Fonseca / Escola Municipal Balbina Fonseca
A Associao Balbina Fonseca mantm, em conjunto com a Prefeitura Municipal, a Escola Municipal Balbina Fonseca. Foi fundada no dia 1 de maro de 1939 pelo Comendador Jos Siqueira Silva da Fonseca, em homenagem a sua esposa Balbina Fonseca. Atualmente funciona apenas o Ensino Fundamental no colgio. Possui um grande ginsio poliesportivo que leva o nome do presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio, Jos Gomes Graciosa; e agora possui tambm um teatro super equipado que leva o nome de Paulo Demarchi Gomes; e junto a todo o projeto educacional, a Banda de Tambores da ABF veio com o intuito de trazer lazer e diverso, a quem deseja participar, e muito mais.

Colgio Estadual Theodorico Fonseca

O Colgio Theodorico Fonseca uma das obras arquitetnicas histricas mais antigas da cidade. A princpio no era uma escola, mas sim, a casa de um rico francs chamado Seule que vendeu o imvel ao seu vizinho Manoel Jacinto Soares Vivas. Vivas vendeu o imvel para o baro de Rio Preto, que era um dos maiores cafeicutores da regio de Valena. O colgio em si s foi tomar forma quando a baronesa do Rio Preto vendeu o palacete para quitar algumas dvidas. Aps isso, o palacete se tornou Clube Recrativo de Valena, no ano de 1893 sendo vendido e alugado por algumas pessoas.

Em 1902, o Sr. Jos Facieira compra o palacete e funda o Colgio Cruzeiro do Sul. No ano de 1905, o patrimnio foi transferido a D. Maria Rita de Melo Faceira por falecimento de seu marido.
Em 1908, a viva vende ao Comendador Antonio Jannuzzi, que posteriormente foi doado Igreja Presbiteriana de Valena. Jannuzzi, que era presbiteriano, transformou o palacete em Atheneu Valenciano Presbiteriano.

No ano de 1925 a Igreja Presbiteriana vende o imvel para o Coronel Manoel Joaquim Cardoso, que o incorporou sua firma transformando o ento Ateneu Presbiteriano na Penso de Dona Carola.
Em 1938, o imvel adquirido pela Associao Protetora da Criana (Associao Balbina Fonseca) de Jos Fonseca que realiza grandes reformas internas no casaro. Ele o transforma mais uma vez em colgio, popularmente chamado de abrigo ou Lar Jos Fonseca.

Com o fechamento do abrigo, o casaro a a ser ocupado pelo Colgio Estadual Theodorico Fonseca, situao que se encontra atualmente. Em 2000, o Governo do Estado do Rio de Janeiro desapropria o imvel, permanecendo assim com a mesma funo. Hoje o Theodorico Fonseca oferece apenas as sries secundrias do Ensino Fundamental (5 a 8 sries), no horrio da manh, Ensino Mdio no horrio da tarde e Ensino Mdio e Tcnico noite.

Colgio Estadual Benjamim Guimares
O Colgio Benjamim Guimares teve incio no ano de 1921 com este nome. Entretanto, assim como o Theodorico Fonseca,
o colgio ou por vrias fases. O Benjamim Guimares foi fundado em 1900, quando o Governo criou o Grupo Escolar Alonso Adjunto, porm um lamentvel incndio destruiu por completo o colgio na noite de 29 de junho de 1901. Em 1919, por iniciativa do Presidente do Estado Raul de Moraes Veiga, reconstrudo no mesmo local o Grupo Escolar Casimiro de Abreu. Pelo decreto de n 208 de 30/08, o Grupo Escolar a a se chamar Cel. Benjamim Guimares.

Atualmente o colgio dispeEnsino Fundamental, Ensino Mdio e Ensino Mdio Profissionalizante.

Outras Instituies

Existem outros cursinhos, supletivos, colgios importantes como o Colgio Estadual Jos Fonseca, o Colgio Estadual Dr. Oswaldo Terra , o Colgio Estadual Coronel Benjamin Guimares, o Centro de Ensino Supletivo, o Plo Agrcola, o Colgio LAF e tantos outros.

Valencianos ilustres

Alguns valencianos famosos:

Dulcina de Moraes, uma das maiores atrizes do teatro brasileiro e fundadora da Fundao Brasileira de Teatro.
Clementina de Jesus, cantora e um dos grandes nomes do samba.
Srgio Chapelin, um dos mais importantes jornalistas da Rede Globo.

Edney Silvestre, jornalista e escritor brasileiro conhecido por ser correspondente internacional da Rede Globo de Televiso.
Rosinha de Valena, uma importante violonista e compositora da MPB.

Solange Paiva Vieira, economista brasileira e diretora-presidente da Agncia Nacional de Aviao Civil (ANAC).
Michael Jackson, (apelido de Marilia dos Santos), ex-jogadora da Seleo Brasileira de Futebol Feminino.

Agnelo Frana, compositor, pianista, regente e professor de Villa-Lobos, Radams Gnattali e outros dos mais importantes msicos brasileiros de todos os tempos.

Zair Canado, radialista brasileiro que ajudou na fundao da Rdio Nacional de Braslia e da TV Nacional e membro do Conselho istrativo da Associao Brasileira de Imprensa
Benevenuto dos Santos Neto, prefeito do municpio de Volta Redonda nos anos de 1982 e 1986.

Elmano Cardim, jornalista e membro da Academia Brasileira de Letras(ABL).
lvaro Rocha, interventor do Rio de Janeiro no ano de 1947.
Azevedo Pimentel, importante jornalista e higienista brasileiro.
Jos Graciosa, prefeito de Valena nos anos 80 e presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro nos anos de 2001 a 2006.

Raul Fernandes, governador do Rio de Janeiro nos anos de 1922 e 1923 e Ministro das Relaes Exteriores dos governos Dutra e Caf Filho.

Leoni Irio, historiador, poeta, jornalista, farmacutico e professor. Autor do livro "Valena de Ontem e de Hoje" - 1953
Distncia das capitais

Valena - Rio de Janeiro: 162 km
Valena - So Paulo : 392 km
Valena - Belo Horizonte: 365 km
Valena - Vitria: 517 km

Referncias:

a b Diviso Territorial do Brasil. Diviso Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) (1 de julho de 2008). Pgina visitada em 11 de outubro de 2008.
IBGE (10 out. 2002). rea territorial oficial. Resoluo da Presidncia do IBGE de n 5 (R.PR-5/02). Pgina visitada em 5 dez. 2010.
Censo Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) (29 de novembro de 2010). Pgina visitada em 11 de dezembro de 2010.
Ranking decrescente do IDH-M dos municpios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Pgina visitada em 11 de outubro de 2008.
a b Produto Interno Bruto dos Municpios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Pgina visitada em 11 dez. 2010.
a b c d e f g h i j Histria de Valena. Visitado em 1 de outubro de 2008.
a b c d e f g IORIO, Leoni. "Valena de Ontem e Hoje - 1789-1952 – Subsdios para a Histria do Municpio de Marqus de Valena" – 1. edio. Juiz de Fora/MG:Companhia Dias Cardoso, 1953.
a b CASTRO, Maria Werneck de. "No Tempo dos Bares". Rio de Janeiro: Bem-te-vi Produes Literrias, 2006. pp.78-80
a b BRAGANA Jnior, lvaro Alfredo. "O Topnimo Conservatria Luz da Corrente 'Wrter und Sachen'" (Visitada em 2 de outubro de 2008)
www.overmundo.com.br/…/ii-festival-de-inverno-de-valenca
www.cafecachacaechorinho.com

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